Warm-Ups

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Think of this scene: A group of people gathered in a place eager to sing together. Soon after, the invitation to sit on chairs and start singing several repeated notes without any function comes up. When looking at the group again you feel a great question or even a lack of interest on the part of the people. What happened to those singers who arrived excited to sing?

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Now think about another situation: When we go to the doctor for an appointment, we first think of looking for a competent and reliable professional, because we know that he will have knowledge to help us with our health problem, prescribing an appropriate treatment.

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The same is true with the vocal preparation process. The singers trust that the conductor will know how to apply some exercises that will help them to strengthen and keep their voice healthy, thus collaborating with the music that will be sung together.

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That is why it is important for the conductor to know his voice and research the function of the exercises before trying them out with the choir. First of all, it is necessary to define the purpose of the exercises that will be performed with the choir. 

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It is always important to ask yourself:

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• What are vocal preparation exercises for?

• Can these exercises collaborate with the development of the group's sound and with the vocal health of the singers?

• Can I make these exercises a musical experience for the whole group? How will I do this?

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Exercises

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The warm-ups exercises have the function of preparing the singer's voice. They work like exercises for an athlete, preparing and strengthening the body to perform the main activity. Therefore, they should be directed, as in sports, to specific functions. The singer is a "voice athlete" and the choir conductor is the team's coach! You must carefully monitor the training and performance of your players. You need to know how to set priorities at the time of the rehearsal, starting with vocal preparation.

        

Priorities

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To define priorities, it is necessary to observe and understand in the group which elements need to be worked on. Some points to be observed are the resonance, the projection, the sound, the diction, and the articulation of the choir. Qualities such as energy during the production of a sound and its brightness can also be observed. These aspects can be worked on and placed in a “periodic maintenance” list of the choir, as they favour a good quality vocal production.

         

Obtaining this definition, it is necessary to always be attentive to the people belonging to the group, the types of voices, the possible extension in each suit and the objectives of the exercises. By doing this, the conductor will be able to establish in which region he should start the exercises for everyone to participate and sing. The note E flat, in the central part of the piano for women (E flat 3) and the note (Do 2) for men, located one octave below the central Do, can be an interesting starting point and can favour everyone singers participate in the exercise. But the conductor can establish that he will start the warm-up with the lowest voices and then invite the high-pitched voices to participate. It is important that the communication between the conductor and the group is clear and that everyone understands how the exercise should be performed.

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Model

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Another factor that needs to be noted is the example. The conductor must sing before the choir, that is, demonstrate how he intends the exercise to be carried out. For this it is necessary that the conductor knows his voice, knows the voice of his singers, can assess his or her conditions, and establishes the methods and objectives of a teaching-learning process that aims at full vocal development. The singer and conductor Angelo Fernandes emphasize that "the conductor is, in general, the first and only` singing teacher 'of the singers of his group ".

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In this sense, it is necessary that the conductor knows his own voice, being able to plan the exercise and try it before applying it. The use of gestures to indicate the path that the sound takes while performing the exercise is always very welcome. We know that the voice is not tangible, that is, we cannot touch it and in this sense the gesture and body movement can be useful to direct the space and the path of the voice, ensuring that the singer is taking responsibility for his singing.

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The warm-up exercise done in a group can provide the choir and singers individually with contact with the “singing voice”, activating breathing, providing work with resonance, establishing the space necessary to produce vowels and promoting projection vocal sound (vibrant, energetic).

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Vocal Registers

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Existem algumas experiências que fazemos e que podem ser utilizadas para que o cantor descubra e sinta os registros de voz. Estes registros são chamados popularmente de registro de peito (voz de peito), registro médio (voz intermediária) e registro de cabeça (voz de cabeça).

Dinville, em seu livro, “A técnica da voz cantada”, nos fornece uma concepção fisiológica a respeito dos três registros de voz:

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Estes termos [voz de peito, voz mista e voz de cabeça] designam sensações vibratórias percebidas no nível dos diferentes órgãos ressonadores, que determinam variados modos de emissão. É assim que, para o grave o abaixamento da laringe e as vibrações mais lentas das cordas vocais se transmitem ao esqueleto ósseo torácico e provocam sensações internas muito diferentes, dai o termo voz de peito.

No extremo da extensão vocal, a voz de cabeça caracteriza-se por uma elevação da laringe, por vibrações mais rápidas das cordas vocais e por uma energia transmitida sob forma de sensações vibratórias nas cavidades buco-faringo-nasais, ou seja, na caixa craniana, lugar favorável à sua percepção e sua propagação.

Nestes dois casos extremos, é a transmissão por via óssea e muscular que originaram estes dois termos.

Para a parte média da voz, há uma modificação das sensações vibratórias realizada pela mescla das zonas de ressonância que permite passar para a voz de cabeça mais facilmente. O cantor que realiza estes registros utiliza vários modos de emissão. (DINVILLE, 1993, p.71)

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Então, para desenvolver a percepção dos cantores em relação a produção vocal neste registros, o regente poderá sugerir que o coro fique de pé instruindo os cantores a pousarem levemente a mão esquerda sobre o peito e a mão direita sobre a cabeça. Em seguida iniciaremos uma vibração com a língua ou com os lábios como se imitássemos um carrinho ou mesmo uma sirene, saindo de um som grave e indo até um som agudo. Ao produzir esta vibração o cantor deverá sentir no corpo e nas mãos a ressonância do som grave no peito e a ressonância do som agudo na cabeça. Ao perceber esta ressonância poderão compreender onde está sendo produzida a voz de peito e a voz de cabeça. Este exercício poderá ser utilizado pelo regente sempre que ele perceber um engano ou produção vocal do grupo em uma região desfavorável, para relembrar onde o som deverá ser produzido. 

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Para quê?

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O regente que está iniciando poderá encontrar dificuldades em definir a utilização e a escolha dos exercícios para o coro. Então podemos pensar em algumas possibilidades juntos. Trabalhar a respiração, o espaço onde as vogais deverão ser produzidas, a altura, o movimento do som para a frente (projeção), o som ligado (legato), o som desligado (non legato), a articulação, a dicção, a sonoridade em cada naipe, entre os naipes e do coro todo em registros graves, médios e agudos pode ser uma boa opção. Definir se haverá um acompanhamento de piano, teclado, violão ou outro instrumento harmônico também pode ser importante.

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Alguns exercícios favorecem o trabalho destes pontos mencionados. Assista os vídeos com exercícios de preparação vocal   e deixe seu comentário para eu saber se este artigo te ajudou. :))

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